De acordo com o que estudamos e com as atividades que realizamos na segunda aula presencial de Música, realizei com meus alunos um projeto visando o despertar da musicalidade neles.
Escolhi o trabalho de Adriana Partimpim (Calcanhoto).
Iniciei a proposta questionando os alunos:
*O que é música?
*Todas as músicas são iguais? O que as torna diferentes?
*Quais as músicas que mais gostam?
*Quem são as pessoas que cantam as músicas? E quem as escreve?
Então perguntei se conheciam a cantora Adriana Calcanhoto, muitos conheciam.
Contei para eles um breve histórico sobre a cantora, eles se impressionaram por ela também ser gaúcha. Em seguida coloquei um CD para eles escutarem.
Escutamos algumas músicas, escolhi a primeira música para realizar a atividade.
Pedi que escutassem com atenção a música “Lição de Baião”, contei a eles que está música era escutada pela cantora nos discos de seu pai e que ela gostava, por isso gravou. Lembrei-os de prestar atenção nos instrumentos usados, nas vozes, na letra da música.
Então questionei:
*Que instrumentos conseguiram identificar?
*Que vozes aparecem na música?
*A letra da música é na nossa língua?
As crianças conseguiram identificar vários instrumentos, perceberam uma voz feminina, uma masculina e de crianças e concluíram que a música não era cantada toda em Português.
Perguntei se sabiam que tipo de música era, as respostas variaram bastante alguns disseram que era samba, outros Hip Hop.
Então trabalhamos o ritmo através de passos no compasso quaternário, primeiro fizemos sem a música, depois com a música acompanhando, então batemos palma na 1ª pisada, depois na 1ª e na 3ª, dançamos bastante. Inicialmente tiveram um pouco de dificuldade, mas depois pegaram bem o ritmo, penso que este compasso é mais fácil.
Em seguida cantamos algumas músicas do folclore infantil (atirei o pau no gato e o cravo brigou com a rosa), por apresentarem melodias mais conhecidas, variando a altura, cantando mais agudo e mais grave.
Para finalizar as crianças fizeram desenhos sobre as músicas que mais gostaram.
Escolhi o trabalho de Adriana Partimpim (Calcanhoto).
Iniciei a proposta questionando os alunos:
*O que é música?
*Todas as músicas são iguais? O que as torna diferentes?
*Quais as músicas que mais gostam?
*Quem são as pessoas que cantam as músicas? E quem as escreve?
Então perguntei se conheciam a cantora Adriana Calcanhoto, muitos conheciam.
Contei para eles um breve histórico sobre a cantora, eles se impressionaram por ela também ser gaúcha. Em seguida coloquei um CD para eles escutarem.
Escutamos algumas músicas, escolhi a primeira música para realizar a atividade.
Pedi que escutassem com atenção a música “Lição de Baião”, contei a eles que está música era escutada pela cantora nos discos de seu pai e que ela gostava, por isso gravou. Lembrei-os de prestar atenção nos instrumentos usados, nas vozes, na letra da música.
Então questionei:
*Que instrumentos conseguiram identificar?
*Que vozes aparecem na música?
*A letra da música é na nossa língua?
As crianças conseguiram identificar vários instrumentos, perceberam uma voz feminina, uma masculina e de crianças e concluíram que a música não era cantada toda em Português.
Perguntei se sabiam que tipo de música era, as respostas variaram bastante alguns disseram que era samba, outros Hip Hop.
Então trabalhamos o ritmo através de passos no compasso quaternário, primeiro fizemos sem a música, depois com a música acompanhando, então batemos palma na 1ª pisada, depois na 1ª e na 3ª, dançamos bastante. Inicialmente tiveram um pouco de dificuldade, mas depois pegaram bem o ritmo, penso que este compasso é mais fácil.
Em seguida cantamos algumas músicas do folclore infantil (atirei o pau no gato e o cravo brigou com a rosa), por apresentarem melodias mais conhecidas, variando a altura, cantando mais agudo e mais grave.
Para finalizar as crianças fizeram desenhos sobre as músicas que mais gostaram.
Um comentário:
Muito boa a atividade realizada Carolina, parabéns!
Penso ser importante este despertar da musicalidade, mas seria interessante explicar seu embasamento teórico ou seus objetivos com os pocedimentos tomados durante a atividade. Porque, por exemplo, bater palmas? Porque, outro exemplo, desenhar no final?
Beijos
Melissa
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